
Foi criado em 1972 pela Organização das Nações Unidas (ONU), com a finalidade de a sociedade adquirir postura crítica e proativa na relação equilibrada com o meio ambiente.
O tema de 2021 é “Reimagine. Recrie. Restaure”, logo a proposta é ter uma mentalidade de pensar e ver novas soluções, para reinventar novas formas e métodos para restaurar o que tem sido por nós mesmos danificado.
O objetivo do tema é “fomentar reflexões e ações sobre a revitalização e a proteção dos ecossistemas naturais”.
No lançamento da campanha, o alerta diz “a perda dos ecossistemas está privando o mundo de reservatórios de carbono, como florestas e turfeiras. As emissões globais de gases de efeito estufa aumentaram por três anos consecutivos e o planeta está a caminho de uma mudança climática potencialmente catastrófica.”
Como se pode depreender, mais do que ‘postura crítica e proativa”, acabou o papel somente do discurso, é hora de ação concreta e urgente, um desafio contra o tempo.
Quase cinco décadas depois, muito se discutiu e se falou sobre causas e efeitos que têm relação com o meio ambiente. Os conceitos avançaram. É hora de agir.
Atualmente as palavras que norteiam são ‘sustentável’ e ‘sustentabilidade’. Para ajudar a refletir e entender sobre os movimentos pró meio ambiente, neste momento crítico global de nossa travessia no Planeta Terra, o conceito aplicado do adjetivo sustentável e o do substantivo sustentabilidade são distintos.
Políticas, desenvolvimento ou economia sustentáveis são ferramentas para atingir uma meta. A meta é a sustentabilidade. Se as primeiras são meios, a segunda é fim. As ações sustentáveis precedem, em um primeiro momento, a sustentabilidade. Haverá momentos, fases, etapas ou situações em que se dará a coexistência interdependente entre as duas circunstâncias e a fusão dos dois conceitos será natural.
Devemos, portanto, plantar ações sustentáveis para colher e acolher a sustentabilidade.
Precisamos acolher com carinho e cuidar de nosso jardim, do nosso meio cotidiano imediato, do nosso quarteirão, da nossa cidade, do nosso planeta-mãe. Um mundo sustentável precisa de nossos compromisso e envolvimento como atos e atitudes de acolher e abraçar a sustentabilidade para sermos igualmente acolhidos e abraçados por ela.
O meio ambiente não está separado dos homens. Os homens são parte integrante dele. A parte sem o todo não é parte, o todo sem a parte não é todo.
Somos – todos nós! – responsáveis por drásticas mudanças no meio ambiente, a exemplo de poluição, redução e/ou perda de biodiversidade, alteração de clima, aumento da frequência de grandes incêndios (Austrália em 2020), outras catástrofes naturais, surgimento de novas pragas (gafanhotos no Quênia em 2021 e consequente tragédia em sua agricultura), surgimento de contaminação em grande escala por vírus até atingir níveis pandêmicos (vide Covid-19), etc.
Os recursos naturais que o consumo exacerbado, predatório e inconsequente dissipa não são inesgotáveis. E a Natureza, por ser um órgão vivo, reage a essa dilapidação e escasseamento incontrolados. Ela também quer se preservar para se conservar e sua reação nos atinge, sem exceção, no mundo todo, não importa onde estejamos e a que sociedade pertençamos, já que somos parte dela e nela.
O Dia Mundial do Meio Ambiente faz com que os setores responsáveis da Sociedade se voltem para este tema crucial, debatam problemas e soluções correlatos.
A Tecnologia da Informação (TI) tem um papel essencial para fazer as informações sobre os problemas e soluções que nos afetam chegarem a todos os indivíduos ao redor do mundo. A responsabilidade por implementar as soluções é tanto coletiva como individual. Não há exceção nesta responsabilidade e desafio!
Algumas ações no âmbito individual recomendadas podem ser praticadas:
• uso racional de água e energia;
• contribuir com o fim de tráfico de animais silvestre não fomentando o seu comércio;
• praticar pesca não predatória se pescar for fundamental para você;
• consumir apenas o necessário;
• não desperdiçar alimentos;
• usar objetos e utensílios não descartáveis;
• trocar o carro pelo coletivo sempre que possível;
• fazer frequentemente trajetos a pé sempre que possível;
• incorporar práticas cotidianas de reciclamento de resíduos e lixos;
• evitar – se possível eliminar – o uso de plástico;
• de forma consciente e planejada plantar árvores, cuidar de jardins e afins;
• substituir energia hidroelétrica por solar e/ou eólica.
Enfim, há muitos meios de cada um dar a sua contribuição. Afora tudo isso, sempre buscar informação qualificada sobre o tema, pois conhecimento correto é base da consciência coletiva e da criatividade individual para encontrar soluções razoáveis.
A ONU, em sua declaração, recomenda “defender e melhorar o meio ambiente para as atuais e futuras gerações”, portanto este é um exercício contínuo.
Não podemos esquecer que o coletivo não é uma abstração, mas a soma concreta de atos concretos praticados por cidadãos concretos. E também que se palavras úteis constroem, os exemplos mobilizam todos com os quais nos relacionamos.
É preciso preservar para conservar. Preservar é ato, é ação, é pontual. Conservar é mudança de atitude, é mudança de consciência, é amplo. Devemos praticar o preservacionismo sustentável para chegarmos à sustentabilidade conservacional.
A Woson Medical tem consciência de sua função social, por isso projeta, desenvolve e fabrica produtos com tecnologia avançada que economizam energia e respeitam o meio ambiente. Utiliza matéria prima de excelente qualidade e longa vida útil, o que evita descarte e desperdício frequente quando a baixa qualidade está presente. E a Woson Latam, através de seus recursos humanos, treinamento e capacitação, incorpora atos e hábitos conscientes, em relação ao meio ambiente, em suas atividades de comércio, distribuição e prestação de serviços.
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