
- Desenho arredondado, base metálica e apoio milimetrado do papel grau cirúrgico.
- Prática e moderna, com suporte integrado dos rolos de papel grau cirúrgico.
- Hastes duplas laterais robustas com eixo cromado dotado de separadores de rolos de papel grau cirúrgico.
- Guilhotina e alavanca de acionamento embutidas com excelente acabamento.
- Indicação luminosa de início e fim do processo de selagem.
- Segurança de operação que segue padrões e normas do mercado europeu.
- Suporte de papel grau cirúrgico robusto, com haste metálica, versátil, com separadores de rolo.
- Separadores de rolo de papel grau cirúrgico, dimensionado para rolo de até 300mm de largura.
- Guilhotina embutida e resistência blindada que evitam acidentes com corte e queimadura.
- Alavanca de acionamento da selagem com trava e selagem automática.
- Tempo de solda com LED indicador de fim selagem.
- Controle automático de tempo que garante aquecimento uniforme, sem queima de papel.
- Aderência uniforme, sem pontos ou riscos indicativos de falha, e faixa de solda de 12mm x 300mm.
- Desligamento automático por inatividade.
- Tensão: 127 ou 220 volts
- Frequência de 50/60 Hz
- Potência: 100W
- Temperatura de selagem: 200°C
- Dimensão: A250mm x P300mm x L480mm
- Embalagem: A325mm x P400mm x L540mm
- Pesos: 5Kg líquido e 6,5Kg bruto
- Conectar o cabo de força na tensão correta, indicada pela etiqueta do produto.
- Ajustar as alças do suporte de papel grau cirúrgico conforme largura do rolo a ser utilizado.
- Ligar a chave geral que se localiza na parte lateral da Seladora.
- Executar uma selagem-teste e verificar a qualidade e uniformidade da solda.
- Ajuste automático da temperatura de selagem.
- Para selagem, introduzir o papel grau cirúrgico entre as barras de proteção e vedação, em seguida pressionar a alavanca manualmente para baixo e aguardar o fim automático da selagem.
- A qualidade ideal de solda apresenta uniformidade de aderência em toda a faixa, tanto na largura quanto na extensão, sem pontos ou riscos brancos e sem rugas.
- Soldar primeiro o fundo da bolsa e cortar o papel grau cirúrgico com a lâmina da guilhotina.
- Para cortar o papel grau cirúrgico, movimentar a lâmina da guilhotina de modo firme e rápido no sentido esquerdo-direito, ou vice-versa, para não enrugar o papel e o plástico durante o ato.
- Com o fundo da bolsa selado, colocar o material a esterilizar dentro da bolsa, de modo a não ficarem tensos o papel e o plástico e nem se romperem durante o processo de esterilização, transporte e armazenagem.
- Para fechar a bolsa, colocar a ponta do papel grau cirúrgico e repetir o processo de soldagem.
- Para limpeza e manutenção da Seladora, por segurança retira o cabo de força da tomada e esperar as barras de soldagem esfriarem.
- Para trocar a dar manutenção técnica na Seladora Selina, procurar assistência técnica autorizada Woson mais próxima, ou entrar em contato com o suporte Woson através do site.
Dentro de um ambiente clínico pode ocorrer a contaminação cruzada, cujos agentes podem ser: sangue, saliva, secreções e instrumentais contaminados.
Há também as vias de transmissão que podem ser: inalação, ingestão e inoculação por meio de membranas, mucosas ou ferimentos na pele, mãos e superfícies contaminadas etc.
Para prevenir a ação direta dos agentes de contaminação cruzada se utilizam barreiras físicas.
A embalagem é uma dessas barreiras. Devem ser considerados neste ponto o papel da Seladora e do material de embalagem, especialmente o papel grau cirúrgico, indispensáveis na execução dos Procedimentos Operacionais Padrão (POP), preconizados pela ANVISA, nos Centros de Materiais e Esterilização (CME) dos consultórios, clínicas, laboratórios e hospitais.
O papel grau cirúrgico é um composto de duas lâminas, uma delas de plástico termo resistente e outra tri laminada de SMS (spunbond-meltblown-spunbond), ambas fundidas lateralmente. Nas laterais fundidas do papel grau cirúrgico encontram-se indicadores químicos que mostram se foi submetido ao calor e pressão de autoclave.
Os indicadores químicos evidenciam se o papel foi ou não submetido ao processo de autoclavagem, mas não são validadores de esterilidade do conteúdo autoclavado.
O papel grau cirúrgico precisa ser autorizado pela ANVISA, porque precisar ter porosidade controlada e a garantia de seguir as normas oficiais de segurança e qualidade.
Seguem abaixo dicas importantes sobre o material embalado para fins de esterilização em autoclaves:
- O material a ser embalado deve estar absolutamente limpo, preferencialmente submetido à lavagem ultrassônica, que remove sujidades ou resíduos orgânicos das estruturas profundas dos materiais.
- A retenção de sujidades orgânicas ou inorgânicas são potencializadas em peças-de-mão (por possuírem rolamentos, engrenagens, pinças e dutos), em materiais ocos e canulados, em articulados e superfícies irregulares, por isso tais materiais se tornam cargas de grande desafio e requerem cuidados especiais para sua esterilização em autoclaves.
- Material com sujidades e ou matéria orgânica não se esteriliza. Então a regra é limpar, limpar e limpar.
- O material deve ser enxaguado com água filtrada ou purificada para minimizar a presença de sais da água da pré-lavagem. Os sais são os grandes vilões responsáveis pela oxidação de instrumentos e manchas.
- O enxágue de material com lúmen deve-se fazer idealmente com pistola de água sob pressão se possível.
- A secagem do material é outro cuidado importante e deve igualmente ser feito com pistola de ar comprimido isento de óleo, principalmente em articulações, lumens, superfícies rugosas ou irregulares.
- A secagem com tecido costuma deixar fiapos presos na superfície do material, que podem manchá-lo quando da secagem no final do processo de esterilização. A exceção são os tecidos tipo Perfex, que têm alto poder de absorção de umidade e não soltam fiapos.
- A qualidade de selagem está entre os cuidados mais importantes, para que os pacotes ou envelopes não abram durante a esterilização e manipulação. O descolamento de uma solda malfeita compromete fatalmente a esterilidade do material e não pode ser colocado em reuso.
- Materiais colocados no envelope devem ser de natureza similar. Por exemplo, plástico com plástico, metal com metal, têxtil com têxtil, borracha com borracha etc.
- Instrumentos com corte devem ser acondicionados nos envelopes ou pacotes de forma que (o corte) não toque em outra superfície para não se danificar.
- Instrumentos pontiagudos devem ter as pontas protegidas para não perfurarem o envelope ou acote e nem causar ferimentos durante a manipulação.
- Os envelopes ou pacotes devem ser datados e identificados com caneta ou etiqueta apropriadas para não perder a nitidez depois da esterilização e secagem, importante para o controle de validade e gestão de armazenamento.
- Embalagens excessivamente cheias influenciam a qualidade da esterilização, além de tensionar o SMS e o plástico e contribuir para o rompimento das soldas.
- Bandejas muito cheias e pacotes mal acondicionados interferem na qualidade da esterilização e, no final do processo, na secagem, comprometendo, assim, o ciclo de esterilização e a esterilidade do material.
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